1 dia nos Museus do Vaticano
Mais de vinte séculos de História e Arte reunidos num só lugar
Sim, são vários os museus e galerias dentro dos Museus do Vaticano.
E eles reúnem mais de 70 mil objetos expostos em uma área de 42 mil metros.
Cada espaço tem um acervo enorme e muita coisa pra ver.
É um mundo de quadros, objetos, tapeçarias, esculturas, mobiliário, mosaicos…obras e mais obras em mais de vinte séculos de História.
São coleções de arte egípcia, grega e romana, cristã, arte dos séculos XII- XVIII, arte decorativa e dos séculos XIX-XXI.
O espaço é tão grande que existem quatro rotas diferentes para visitar as várias galerias dos museus.
Ficamos horas lá dentro e, claro, não fizemos o caminho mais rápido até a Capela Sistina.
Por isso prepare-se! Nesse post você vai fazer com a gente o percurso por quase todos os museus, contando com a Pinacoteca e alguns jardins.
Afinal, um dia no Vaticano ainda é pouco para contemplar tudo que tem lá dentro.
E se você quiser mesmo conhecer os museus, reserve um dia inteiro pra isso, não vale a pena passar por lá correndo.
Sem falar que depois de andar alguns quilômetros por tantas salas, todo mundo só vai querer descansar.
Outra dica legal é alugar o audio-guia em português, as crianças adoram e ficam mais envolvidas com o passeio.
Nossos filhos ficavam procurando se a obra tinha o número pra digitar no aparelho e ouvir a explicação.
Quiseram ouvir tudo, rs.
Então vamos logo começar esse passeio que é lindo demais!
Acervo do Vaticano – Museu Egípcio Gregoriano
Começamos a visita aos museus pelas nove salas do Museu Egípcio Gregoriano.
O museu recebeu esse nome porque foi fundado pelo Papa Gregório XVI, em 1839.
São muitos objetos variados, como grandes e pequenas esculturas dos deuses egípcios.
Também há muitos escritos, como o Livro da Morte.
Inúmeros monumentos do núcleo mais antigo das peças chegaram à Roma pelos imperadores para decorar edifícios, santuários e vilas.
Existem também numerosas obras egípcias de fabricação romana.
As últimas três salas da turnê são dedicadas a restos do antigo Oriente.
Do Museu Egípcio temos uma bela vista da Cortile della Pigna, um jardim interno com várias obras.
Cortile della Pigna
O Cortile della Pigna, ou pátio do Belvedere, não é apenas um jardim, mas uma galeria de 300 metros quadrados ao ar livre.
O pátio ganhou esse nome por causa pinha de bronze romana do século II que tem quase quatro metros de altura e foi esculpida por Publio Cincio Savio.
A pinha fica no topo de uma escada de rampa dupla projetada por Michelangelo, mas a escultura estava sendo restaurada e não deu pra ver.
No jardim há outra grande escultura de bronze, a Esfera dentro da Esfera do artista italiano Arnaldo Pomodoro.
A esfera gira e faz uma referência entre a arte antiga e contemporânea, expostas no Vaticano.
Acervo do Vaticano – Museu Chiaramonti
Composto por quase mil peças de escultura antiga, o Museu Chiaramonti apresenta uma coleção de retratos romanos e se destaca pelo número de esculturas funerárias.
O espaço, reúne um conjunto das “três artes irmãs”: escultura, arquitetura e a pintura, nos afrescos.
A série de pinturas ilustra os méritos do pontífice que dá nome ao museu, o Papa Pio VII Chiaramonti (1800-1823), em relação às artes e monumentos de Roma.
O Museu Chiaramonti fica na galeria que liga a mansão Belvedere ao resto dos palácios do Vaticano.
Galeria nos Museus do Vaticano
Faz parte do museu a Galeria Lapidária, que reúne a mais rica coleção lapidária do Vaticano, uma espécie de “biblioteca de pedras” com mais de 3.400 “páginas” escritas em espaços como lápides, urnas e sarcófagos datados entre o século I antes de Cristo ao século 6 depois de Cristo.
As lápides são uma uma fonte importante de conhecimento de muitos aspectos do mundo antigo e do final da antiguidade, já que trazem inúmeras informações que identificam povos, nações, relações internacionais, guerras, estruturas administrativas, burocráticas, jurídicas, econômicas, nomes pessoais e resumos biográficos, como carreiras e profissões, classes sociais e até a religiosidade.
A galeria ocupa a parte sul do corredor construído para ligar o Palácio do Vaticano ao Palácio Belvedere, mas a coleção é fechada para o público e só pode ser acessada por estudiosos com autorização especial.
Há, porém, outros lapidários ao longo do museu para visitar.
Lapidários nos Museus do Vaticano
O Lapidário profano foi inaugurado em 1981 e reúne inscrições subdivididas em dois grupos principais, com base no local de proveniência: as inscrições extra-urbanas ou municipais e as inscrições de Roma.
Os escritos estão em peças como urnas, altares e lápides, porém atualmente apenas uma parte do grupo de inscrições municipais está exposta ao público.
O Lapidário hebraico é uma das coleções mais relevantes do Vaticano de inscrições antigas, transferida para lá em 1963, junto com as primeiras coleções cristãs.
O acervo com cerca de 200 inscrições, constitui o conjunto mais valioso e homogêneo de inscrições judaicas da diáspora com registros sobre a comunidade judaica romana entre os séculos III e IV DC, entre eles, o idioma falado (predominantemente grego), a vida social e religiosa, os nomes das pessoas e as relações familiares.
Já o Lapidário cristão tem uma coleção com mais de duas mil inscrições e é proveniente de de igrejas, conventos urbanos e escavações nas catacumbas romanas.
As peças são principalmente inscrições funerárias gravadas em suportes de mármore e estão subdivididas em três classes: inscrições históricas, relativas a monumentos públicos e edifícios de adoração e as datadas, que são as inscrições dogmáticas, com referências ao conteúdo da fé.
Como no lapidário profano, apenas parte das inscrições dogmáticas e datadas de toda a coleção está exposta ao público.
Braccio Nuovo
Essa galeria de 68 metros é uma ampliação do Museu Chiaramonti.
Seu objetivo é abrigar as obras que Napoleão confiscou depois que as mesmas voltaram da França.
A decoração do espaço tenta recriar o ambiente antigo. No chão, lajes de mármore emolduram mosaicos romanos.
Vinte e oito nichos dividem as paredes e contém estátuas de dimensões bem maiores que as reais, como retratos imperiais e réplicas romanas de famosos originais gregos.
Os bustos em exposição são de pessoas famosas dos tempos antigos.
Museus do Vaticano – Museu Pio Clementino
O museu foi fundado por Clemente XIV Ganganelli (1769-1774) e Pío VI Braschi (1775-1799) e está organizado em 54 salas de exposição com obras gregas e romanas.
Um ponto alto do Museu Pio Clementino (já que ele traz uma coleção maravilhosa do começo ao fim) é o Pátio Octogonal, com muitas obras, entre urnas e estátuas, cada uma mais linda que a outra.
Um dos destaques aqui é a obra Laocoonte e seus filhos.
Veja mais da primeira parte dessa visita no vídeo que também está disponível no nosso Canal no Youtube.
Continuando o percurso entre as principais desse museu, chegamos à Sala das Musas com esculturas gregas, o magnífico grupo de Apolo, as Musas e o Torso Belvedere de Apolônio de Atenas, que mesmo incompleto, é impressionante.
Aqui também há uma reprodução de como seria Sócrates, um dos ídolos dos estudiosos de filosofia da família.
A Sala da Rotonda vem a seguir.
A cúpula de Michelangelo Simonetti, que tem um gigantesco vaso abaixo dela, inspirou o nome da sala.
Na sala há diversos mosaicos no chão e várias estátuas, como o Hércules dourado.
A Sala da Biga também faz parte do museu com obras importantes, como uma biga em mármore do século I.
Já a Sala da Cruz Greca tem um lindo mosaico no centro do século III representando a deusa Minerva e as fases da lua.
Aqui também estão os sarcófagos de Constâncio Cloro e Helena de Constantinopla.
A Sala dos Animais, reúne peças romanas restauradas no século XVIII.
Museus do Vaticano – Museu Etrusco Gregoriano
O museu, fundado pelo Papa Gregório XVI e inaugurado em 1837, foi um dos primeiros dedicados às antiguidades etruscas.
Os objetos reunidos aqui foram encontrados em escavações realizadas em algumas das cidades da antiga Etrúria, naquela época parte do território do Estado Pontifício.
Uma da peças traz a cena de Édipo vestido de viajante, ouvindo a pergunta da Esfinge, obra datada em 470-460 AC.
O artesanato exposto revela a história antiga do povo etrusco, desde a Idade do Ferro (século 9 AC) até o Estado Romano, no século I AC.
A seção dedicada às antiguidades romanas chega ao final do Império Ocidental (século 5 DC) com objetos de bronze, vidro, marfim, terracota e cerâmica de Roma e do Lácio, incluindo cidades etruscas antigas .
Há ainda uma coleção de vasos gregos encontrados principalmente na Etrúria.
Seguindo no trajeto mais longo pelos museus, passamos pela Galleria dei Candelabri, com vários e enormes candelabros de vários modelos.
Pela Galleria degli Arazzi, com uma mostra de grandes tapeçarias.
E pela Galleria delle Carte Geografiche, com mapas das regiões da Itália e pela Galleria Pio V.
Museus do Vaticano – Sala da Imaculada
A sala é a celebração da proclamação do dogma da Imaculada Conceição por Pio IX, em 8 de dezembro de 1854.
Os afrescos de Francesco Podesti (1800-1895) trazem cenas alegóricas que aludem às virtudes da Virgem.
As pinturas continuam com os continentes prestando homenagem à Igreja, a discussão dos dogmas, a cena principal da proclamação do dogma na Basílica de São Pedro e a Coroação da Imagem de Maria.
Podesti, que estava presente à cerimônia, apresenta seu auto-retrato aqui.
Tem mais vídeo do nosso passeio pelos museus.
Stanze di Raffaello
As quatro salas denominadas “os quartos de Rafael” eram a residência pessoal de Júlio II della Rovere, pontífice de 1503 a 1513.
O espaço está dividido na Sala do Fogo, Sala da Segnatura, Sala de Heliodoro e na Sala de Constantino.
As pinturas der Rafael e seus discípulos entre 1508 e 1524 decoram as salas.
O destaque aqui é para o afresco Escola de Atenas, na Sala da Segnatura, considerado a obra-prima do artista.
Capella Niccolina
Localizada no coração do Palácio Apostólico, a Capela Niccolina recebeu esse nome por causa do Papa Nicolau V (1447-1455).
A decoração da Capela é uma das obras italianas mais importantes do século XV.
Os afrescos que revestem seu interior ilustram episódios da vida de Santo Estêvão e São Lourenço.
Já o teto traz a representação dos quatro Evangelistas.
Apartamento Borgia
O apartamento Borgia é formado por seis ambientes que foram a residência do espanhol Rodrigo de Borja y Doms (em italiano Borgia), que assumiu o nome de Alexandre VI (1492 a 1503 ) ao ser eleito Papa após a morte de Inocêncio VIII.
Foi durante o pontificado de Alexandre VI que os navegadores chegaram à América.
Hoje o espaço abriga parte da coleção de arte contemporânea dos museus, inaugurada por Paulo VI (1973).
Coleção de Arte Contemporânea
A coleção de arte contemporânea possui cerca de 8.000 obras entre pinturas e esculturas doadas por artistas, colecionadores e entidades públicas e privadas.
A seleção exposta ao público vai do final do século 19 ao final do século 20, com obras de Van Gogh, com sua Pietà, Bacon, Chagall, Carrà, Chirico, Manzú, Capogrossi, Fontana, Burri e Matisse.
Há inclusive uma sala inteira dedicada a Matisse com obras relacionadas à gênese da Capela de Vence.
A coleção fica ao longo de um itinerário que vai do apartamento Borgia à Capela Sistina e tem ainda um rico panorama da arte italiana e internacional do século XX.
Museus do Vaticano – Capela Sistina
Jamais poderei descrever a sensação ao entrar na Capela Sistina.
Foi um misto de emoção e ansiedade para ver cada imagem eternizada nas paredes e tetos do local onde o Papa é escolhido durante a cerimônia do Conclave.
Não é permitido filmar nem fotografar a capela, por isso é preciso aproveitar cada minuto lá dentro para contemplar a beleza do templo.
Os afrescos apresentam desde a criação do mundo e do Homem ao Apocalipse, as as Histórias de Moisés e Cristo, além dos retratos dos pontífices.
Vários artistas realizaram as pinturas como Pietro Perugino, Sandro Botticelli, Domenico Ghirlandaio, Cosimo Rosselli e ninguém menos que Michelangelo, autor da famosa cena da Criação no teto.
O nome da capela vem do Papa Sisto IV della Rovere (pontífice de 1471 a 1484), responsável pela restauração da medieval Capela Magna entre 1477 e 1480, que serviu de alicerce para a Capela Sistina.
Capela de São Pedro Mártir
A capela de São Pedro Mártir, foi construída nos palácios do Vaticano entre 1566 e 1570, a pedido de São Pio V.
Os afrescos que decoram o espaço foram inspirados na história de São Pedro, uma obra de Giorgio Vasari e seu discípulo Jacopo Zucchi (1570).
A capela guarda relíquias preciosas do Sancta Sanctorum dentro de uma vitrine à esquerda do altar
Museus do Vaticano – Museu Cristão
O acervo é dedicado ao patrimônio de fé e cultura dos cristãos dos primeiros séculos.
Uma das salas é o Salão do Papiros, com a exposição dos papiros latinos da igreja Ravenesa, dos séculos VI-IX.
O Museu Cristão fica no extremo sul do corredor que delimita o pátio a oeste.
Pinacoteca
O acervo da Pinacoteca do Vaticano é formado por cerca de 460 pinturas, distribuídas em dezoito salas de acordo com os critérios escolares e cronológicos.
A coleção, que vai desde os chamados Primitivos (séculos XII-XIII) até o século XIX, inclui obras dos maiores artistas da história da pintura italiana, como Giotto, Beato Angelico, Melozzo da Forlì, Perugino, Rafael, Leonardo, Titian, Veronese, Caravaggio e Crespi.
Museus do Vaticano – Outros espaços
Há ainda muitas outras áreas no museu como o Painel de Carrozas. Não deu tempo de ver essa exposição com a coleção de veículos utilizados pelos Papas, incluindo três Papamóveis e o carro que em João Paulo II sofreu um atentado em 1981, na Praça de São Pedro.
Tem a Sala das Bodas Aldobrandinas, que leva o nome do famoso afresco romano exposto ali, além dos dos afrescos de Guido Reni com as Histórias de Sansão: Sansão que levanta o portão de Gaza, Sansão que mata os filisteus e Sansão que luta contra o leão.
Fragmentos muçulmanos da era romana e um pastiche com um emblema central de Aquiles na carruagem arrastando o corpo de Héctor compõem a pavimentação, de meados do século XIX.
A Capela de Urbano VIII nasceu em 1631, a pedido do Papa Urbano VIII Barberini.
A decoração é com afrescos que contam histórias da Paixão de Cristo, desde a flagelação, a coroação com a coroa de espinhos, o encontro de Cristo com Verônica, além de Cristo no jardim, cercado por anjos com elementos da Paixão.
A obra é do pintor florentino Alessandro Vaiani, que teve provavelmente a ajuda da filha Maria.
Já o afresco do altar, com a representação da Pietà , São João, Santa Maria Madalena e Nicodemos, foi realizado alguns anos depois, em 1635, por Pietro da Cortona.
A Sala dos Claroscuros, que está localizada no antigo núcleo medieval do Palácio Apostólico e já foi usada para reuniões solenes do pontífice com os cardeais.
Rafael fez a série dos Apóstolos e Santos que decoram o espaço em 1517-1518 para o Papa Leão X.
Ainda existem sinais da decoração original com as figuras de San Juan Evangelista, San Lorenzo e San Mateo.
Outros museus do Vaticano
Tem ainda o Museu Profano Gregoriano, fundado por Gregório XVI Capellari em 16 de maio de 1844.
O acervo documenta diferentes momentos e temas da arte clássica da Grécia antiga até o final da Roma imperial.
Na seção dos originais gregos há monolíticos funerários, relevos e fragmentos de esculturas arquitetônicas.
Também há cópias e reproduções de originais gregos feitas no período romano que incluem, principalmente, retratos e esculturas.
O museu reúne uma grande coleção de esculturas funerárias, com urnas, altares e sarcófagos.
No Museu Pio Cristiano, fundado em 1854 por Pio IX, há sarcófagos com figuras cristãs do século III ao V.
O acervo é composto ainda por um lapidário cristão, com centenas de inscrições, a maioria sepulcral, subdivididas por temas ou locais de proveniência.
O Museu Profano, que é o primeiro núcleo de antiguidades profanas do Vaticano, fundado pelo Papa Clemente XIII, em 1761.
A coleção é formada por peças de luxo como camafeus, marfim, cristais e pequenos bronzes e possui ainda um setor temático com materiais dos tempos pré-romano e romano de proveniência desconhecida.
O mais novo dos Museus do Vaticano
Mais recente, o Museu Etnológico Anima Mundi, possui mais de 80.000 objetos e obras de arte, entre tradições espirituais asiáticas, peças das civilizações pré-colombianas e do Islã, produções dos povos africanos, da Oceania, Austrália e das populações indígenas da América.
A coleção inclui ainda milhares de restos pré-históricos de todo o mundo com datação de mais de dois milhões de anos.
E ainda tem uma outra dica: contemplar as diferentes vistas das janelas dos museus.
É uma forma de ver os arredores e outros pontos de vista de Roma.
E aproveitar os jardins dos museus para descansar de vez em quando porque ninguém é de ferro.
Na saída, um pouco de Brasil com uma exposição sobre a Amazônia e uma camisa presenteada por Pelé ao Papa Francisco.
Nos despedimos dos museus pela escada em espiral, criada por Antonio Maraini.
Aproveite mais do passeio com o terceiro vídeo da série sobre os museus.
Serviço
O museus funcionam de segunda a sábado, das 9h às 18h, com último acesso às 16h.
O ingresso custa € 17 para adultos e € 8 com valor reduzido.
Todo último domingo do mês a entrada nos museus é gratuita.
Nesse dia o horário é das 9h às 14h, com último acesso às 12h30.
A Atlas Turismo realizou a assessoria dessa viagem.
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Você não paga nada mais por isso e ainda ajuda o blog a continuar trazendo informações de qualidade para você e sua família. Até o próximo post!
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Eu AMO museus! Entro numa viagem, numa dimensão paralela quando entro neles. Naqueles maiores, costumo entrar quando abre e sair quando sou expulsa, geralmente naquelas dias em que eles ficam abertos até mais tarde. As obras de arte me emocionam. Já vi que, quando visitar os museus do Vaticano, terei que economizar, para ir mais de um dia, ou sacrificar alguns deles. Faço isso também: mesmo passando um dia inteiro, costumo ver apenas uns 30% de cada um deles.
Texto lindo!!! 🙂
Você é como nós, Analuiza, uma fã dos museus. A gente também se transporta para um outro universo de arte e beleza que esquece do mundo lá fora e do tempo, rs.
Os Museus do Vaticano merecem até mais de um dia de visita pra ver tudo com calma, é muita coisa num canto só e tudo muito lindo e importante.
Que bom que gostou do texto, fico feliz.
Obrigada por acompanhar a nossa família!
A riqueza de detalhes nos museus do Vaticano é incrível. Claro que a Capela Sustinha é a grande atracando e é incrível, mas fiquei bobo com toda aquela tapeçaria.
Tenho que confessar que fiquei muito emocionada na Capela Sistina, Léo, não contive as lágrimas, maior mico, rs.
Mas a grandiosidade das galerias e museus também deixa a gente enlevado com tantos séculos de História e arte. Uma experiência inesquecível!
Obrigada por nos acompanhar!
Ano passado, quando estive na Itália, tirei 1 dia para conhecer os Museus do Vaticano e foi surreal. Era um dos passeios que não abria mão e acho que deveria ser obrigatório haha. Estar na Capela Sistina, percorrer as galerias tão lindas… Foi maravilhoso.
Concordo 100% que os Museus do Vaticano são um roteiro obrigatório em Roma, todo mundo merece conhecer, Luciana.
Estar na Capela Sistina e ver obras tão importantes de perto, é uma sensação indescritível.
Obrigada pela visita!
esse foi um dos dias mais cansativos da minha vida. nunca tinha visto tanta gente e tanta arte maravilhosa, foi simplesmente maravilhoso ver tantas obras importantes. com ctz voltarei um dia para visitar com mais calma
Ainda bem que no inverno os museus não estavam tão lotados, Angie, pudemos ver tudo sem tanta concorrência.
Mas vale mesmo a pena voltar sem pressa porque é impossível conhecer tudo numa única visita.
Obrigada por nos visitar!
Que texto maravilhoso!!!! Para mim o título seria, vivendo os verdadeiros sonhos no Vaticano, pois sou um piolho de Museu, minha família AMA de paixão um passeio pelos Museus. Texto excelente, bem detalhado e explicativo. Não sabia dessa quantidade de Museus no Vaticano, minha lista já foi aumentada. Obrigada!
É mesmo a realização de um sonho conhecer um lugar como os museus do Vaticano, saímos de lá flutuando com tanta arte e beleza, Deyse.
Que bom que o texto te inspirou, espero que ele seja útil no dia da sua visita por lá.
Obrigada por acompanhar a nossa família!
Esses museus do Vaticano parecem super detalhistas e repletos de história. Adorei conhecer ele através dos teus olhos.
Os Museus do Vaticano reúnem um patrimônio artístico e Histórico inestimável, Suriàn.
Visitar o acervo é conhecer uma parte importante da História da humanidade, inesquecível!
Obrigada por acompanhar!
Amo museus e imagino que seja um sonho um conjunto de museus tão magnífico como esse do Vaticano! Acredito que estar na Capela Sistina tenha sido mesmo uma emoção, só de ler me emocionei um pouco também. Essas obras de arte todas são trechos muito importantes da história da humanidade, não tem como não se emocionar ao vê-las ao vivo, não é mesmo?
Verdade Cintia, só de estar ali, num lugar histórico, já bate a emoção.
Agora imagine ao vez a grandeza das obras e dos espaços tão significativos como a Capela Sistina foi demais para o meu coração. Impossível conter as lágrimas, mas faz parte, rs.
Obrigada pela visita!
Adorei o post!! Quando visitei o Vaticano fiquei encantada com tanta beleza e história…