Bariloche na neve, um passeio imperdível no inverno
Em Junho, Julho, Agosto e até meados de Setembro, Bariloche, na Argentina, é o destino de muitos turistas, principalmente os brasileiros. Eles vão em busca de curtir o inverno e brincar na neve.
O frio é garantido, mas a neve nem tanto. Nós demos a maior sorte e quando chegamos já estava nevando.
Fomos na última semana de Julho e chegamos com neve, nevou mais de um dia na cidade e os cerros (as montanhas) estavam branquinhos.
Veja algumas fotos que fizemos da janela do hotel logo nas primeiras noites. E já deu pra começar a brincar ali mesmo.
Já na semana seguinte, grande parte da neve do Cerro Otto (onde fica Piedras Blancas) já tinha derretido.
Mas isso depende muito do clima e não é nada preciso.
Independente da neve, Bariloche é linda e com paisagens de tirar o fôlego para qualquer lado que se olha.
A cidade da Patagônia Argentina fica às margens do lago Nahuel Huapi (que significa ilha do felino, na língua Mapuche) e cercada por montanhas.
Nessa viagem, a família ficou ainda maior com a presença do vovô e da vovó e a aventura também cresceu.
Há muitos passeios a se fazer, os principais vou descrever a seguir.
Circuito Chico
Esse é o passeio de “reconhecimento” de Bariloche. Um trajeto curto (daí vem o nome chico, de pequeno), que dura apenas uma manhã ou uma tarde, saindo do centro da cidade.
O circuito é de aproximadamente 60 km e tem o formato do número nove. A primeira parada é no Cerro Campanario, um dos mirantes da cidade.
Você sobe numas cadeirinhas (aerosillas) e em poucos minutos está no topo. Na cadeirinha cabem duas pessoas e você sobe vendo a montanha aos seus pés, literalmente. O ingresso da subida não está incluído no valor do passeio, por isso tem que comprar lá na hora.
No dia em que fomos tinha neve lá em cima, mas não dá para brincar muito com as crianças porque a maioria dos patamares não tem proteção, alguns são até escorregadios por causa do gelo no chão e fica meio perigoso.
Bom mesmo é aproveitar a paisagem dos vários lagos e montanhas do alto. Se quiser passar mais tempo, vá fora do circuito porque durante o passeio você não demora lá em cima.
Ainda no circuito eles param na Capela San Eduardo, de onde se tem a vista do Hotel 5 estrelas LLao LLao (que quer dizer algo como “Doce-Doce”, na língua dos Mapuches, primeiros moradores da região).
O guia também leva o grupo para dar uma passada na frente do hotel (sem descer, é claro) em que já se hospedaram nomes como Barack Obama.
Ao longo do percurso, você aprende algumas coisas sobre a fauna e flora da região, sobre os lagos que vão cruzando o caminho e faz mais uma pausa para apreciar a paisagem em um outro mirante.
Vale ir para se situar.
Confeitaria Giratória e Cerro Otto
Este passeio não precisa ser comprado em nenhuma agência de turismo.
Tem uma linha gratuita de ônibus saindo do centro durante o dia todo que te leva de graça até o teleférico do cerro.
Sim, aqui é um teleférico mesmo e não uma cadeirinha, onde você sobe num acesso todo fechado e mais quentinho.
Na base do cerro também se compra o ingresso para chegar à montanha.
Lá em cima, mais mirantes e vistas lindas para todo lugar que se olha. Também tem uma pista para descer de trenó (que eles chamam de ski bunda).
Depois de desfrutar da paisagem, você entra na confeitaria para tomar um café ou um chocolate quente e comer empanadas, cubanitos (todos os detalhes no post sobre nossas Experiências Gastronômicas em Bariloche e redondezas) e até sanduíches.
O local onde ficam as mesas realmente dá uma volta de 360 graus e você pode ver tudo ao redor, com a vantagem de estar mais aquecido.
Lá em cima também tem uma lojinha, uma pista de dança e um pequeno museu com réplicas das obras de Michelangelo, como a famosa estátua de Davi, além de quadros.
Montanha e tango
Esse foi um dos nossos passeios preferidos, uma vivência nova para toda a nossa família.

Preparativos para o passeio
A proposta é subir a montanha à noite (de van, até um certo ponto do Cerro Otto) e fazer uma trilha na neve usando aquelas lanterninhas na cabeça (e claro, toda aquela roupa impermeável que você aluga assim que chega na cidade).
Realmente é uma aventura, mas a trilha é leve e tranquila para os mais “vividos” e para as crianças também.
Em um momento da caminhada, o guia pede para desligarmos as lanternas e fazermos silêncio para observar a cidade do alto.
O único som que escutamos é o dos cães latindo. Segundo o guia, existem três cachorros para cada habitante da cidade e realmente isso é bem curioso por lá.
Tem cachorro pra todo lado, inclusive dentro de alguns ambientes, circulando tranquilamente.

Vista de Bariloche do alto do Cerro Otto
Mas voltando à nossa experiência nesse passeio, continuamos seguindo na trilha até uma fogueira onde brindamos a uma noite maravilhosa com licor ou chocolate.
Depois visitamos a casa tombada do montanhista Otto Meiling (o nome do cerro é em homenagem a ele), o responsável por explorar e batizar todas as montanhas das redondezas.
A casa dele é bem preservada e guarda todos os utensílios usados pelo montanhista enquanto ele morou por lá.
A noite ainda não terminou. A próxima parada é no Refúgio Berghof, uma cabana aquecida com lareira.
O local perfeito para um jantar à luz de velas e apresentação de canções de tango ao vivo.
No cardápio, um espeto misto de entrada e de prato principal, as opções são sorrentinos de abóbora (uma massa), truta recheada (peixe encontrado por lá) ou mini-caçarola de cordeiro, sem falar na sobremesa, um cheesecake de frutas vermelhas.
Tudo deixa a atmosfera perfeita para depois retornarmos à trilha e descermos à montanha de van.
A programação termina mais de meia noite e tem gente que já volta cochilando.
Piedras Blancas
Esse é mais um dos nossos passeios preferidos e com certeza o mais divertido.
Piedras Blancas é um centro de ski que também tem mais de 3 km de pistas para descer de trenó.

Entrada de Piedras Blancas
O local também fica no Cerro Otto (bem perto do centro), mas lá chega-se de carro.

Chegada à Piedras Blancas
Quando você paga o ingresso, recebe uma etiqueta que te dá direito a seis subidas de trenó em qualquer uma das pistas.
E antes mesmo de ir pras pistas, já dá para ter contato com a neve e começar a brincadeira.
Mas antes de se aventurar nas descidas, tem que passar por uma rápida palestra com algumas orientações de segurança e de como tudo funciona.
É claro que eles te persuadem a alugar capacete e óculos como itens indispensáveis para evitar acidentes (e foi o que fizemos), mas sinceramente, depois que alugamos tudo, não vi necessidade.
Talvez só dos óculos, porque às vezes os trenós que vão na sua frente jogam neve em você e pode cair nos olhos.
Mas enfim, depois que você sentir que as pistas não são tão rápidas e radicais assim (em alguns trechos você tem que levantar e sair andando), vai concluir que não é pra tanto.
Com itens alugados ou não, já que ninguém é obrigado a nada, você pega o trenó (incluído no valor do ingresso), vai para o teleférico e sobe para um trecho mais alto.
Lá tem uma pista “kids” que na verdade é para os mais pequenininhos, mas você também pode treinar numa rampa menor antes de descer na pista de verdade.
Cada pista tem um nível de emoção, vamos dizer assim, então você começa pela mais light para se sentir mais confiante.
Mas mesmo as mais rápidas são tranquilas e, dependendo do tamanho dos seus filhos, dá pra ir em todas.
Os meus tinham 6 e 10 na época e não tiveram nenhuma dificuldade.

Diversão no trenó
Depois que você desce em cada pista, tem a opção de pegar o teleférico, subir de novo, repetir a pista ou ir em uma diferente, desde que esteja no limite daquelas 6 subidas a que você tem direito.
É muito divertido e rende boas risadas, inclusive de você mesmo.
Lá tem lanchonetes, tanto na base quanto no alto do cerro, mas estão sempre cheias e só servem coisas bem simples, como chocolate quente, cachorro-quente e sanduíches.
Cerro Catedral
Este é o point do ski em Bariloche e um dos centros mais importantes da América Latina nesse esporte.
Quem quer ter aulas e aproveitar os vários níveis de dificuldade das pistas, esse é o lugar certo. São muitas pistas, cada uma mais alta que a outra.
Mas se você não quer esquiar (ou não está disposto a desembolsar uma quantia significativa pra isso), vale pegar o teleférico (daqueles fechados e mais quentes, mas só até o primeiro nível, depois é cadeirinha mesmo) e subir pra apreciar a paisagem e brincar na neve.
E você ainda pode continuar subindo e continuar se aventurando dentro das nuvens.
Lá em cima, já no primeiro nível, também tem atividades com trenó para os pequenos, aquelas bóias para escorregar (que eles chamam de Donas) e passeios na neve, inclusive aqueles com raquetes para os pés.
Na base do cerro tem muitas lanchonetes, lojas e também um ponto de apoio para deixar as crianças menores brincando.
Isla Victoria e Bosque de Arrayanes
Em Bariloche não tem programação só nos cerros e na neve. Os passeios de barco também são uma delícia e vale investir pelo menos um dia para viver essa experiência.
Todos os passeios saem do Puerto Pañuelo, e todo mundo tem que pagar uma taxa de embarque e outra para entrar no Parque Nacional Nahuel Huapi, além do valor do passeio em si.
No passeio da Isla Victoria, que antigamente se chamava Nahuel Huapi (daí o nome do lago), você sai do porto e é seguido por dezenas de gaivotas. Essa já é a primeira atração dos passeios de barco.
Se você levantar a mão e oferecer uma bolacha, elas vem comer na hora. É claro que todo mundo quer tirar uma foto alimentando os pássaros, portanto, leve sua bolachinha ou compre no barco mesmo e pague um pouco mais.
A primeira parada é na ilha, onde você faz uma trilha guiada (ou não, você pode passear sozinho nas trilhas sinalizadas) e conhece os bosques nativos.
A caminhada é leve e sem pressa.
Depois todos voltam para o barco para mais um trecho de navegação até o único Bosque de Arrayanes do mundo, uma espécie de árvore que se concentra em maior quantidade numa península da Villa La Angustura (outra cidade que vou falar daqui a pouco), com exemplares centenários.
O nome da árvore vem do árabe e significa aromático. A cor canela do tronco é bem característica da espécie.
Puerto Blest e Cascata de Los Cántaros
Esse passeio também sai do Puerto Pañuelo e dura o dia inteiro, por isso tem que chegar lá por volta das nove da manhã, pagar todas as taxas e sair às 10h.
Logo no começo da viagem, passamos na frente da Isla Centinela, onde ficam os restos mortais de Perito Moreno, um dos exploradores da região.
Os argentinos valorizam muito seus heróis e sempre reverenciam os nomes importantes da história deles. Por isso, os marinheiros buzinam assim que a bandeira argentina é avistada na ilha.
Depois de uma hora de navegação, muitas gaivotas e lindas paisagens, chegamos ao Puerto Blest, onde funciona um hotel. Esse é também parte do percurso de quem faz o cruzeiro andino até o Chile.
Nesse porto tem a opção de fazer um outro passeio até o Lago Frías (custo extra) ou ficar no local e fazer uma trilha leve com o guia por lá mesmo.
Essa também é a parada para o almoço (não incluído no valor do passeio) e para apreciar as paisagens locais.
Mais tarde voltamos ao barco para um trecho de uns cinco minutos até a próxima atração: a Cascata de Los Cántaros.
Os mais dispostos podem chegar por uma trilha, mas talvez fique cansativo, já que para alcançar as quedas d’água você ainda vai ter que subir muitos degraus.
Cada um sobe no seu ritmo e vai fazendo pausas para fotos pela Selva Valdiviana e em cada um dos três mirantes do caminho.
Depois de muitos degraus você chega à primeira parte da cascata, que ainda vai ser vista mais na frente.
Mas o final da trilha é o melhor (pelo menos para gente), que é quando se chega ao lago Cántaros (que origina a cascata), cercado de várias montanhas.
O frio é tão grande aí que uma parte do lago está congelada. A placa ainda indica a montanha que está próxima a divisa com o Chile.
Centro Cívico
O Centro Cívico é o centro administrativo da cidade, onde funcionam a prefeitura, polícia, museu e outros órgãos públicos, tudo com uma arquitetura típica da montanha com madeira e pedra.
No meio tem um pátio com uma estátua onde todo mundo tira fotos de vários ângulos, inclusive na vista de frente para o lago.
Também aparecem artistas de rua e os donos de cachorros São Bernardo, que cobram para os turistas tirarem uma foto com o animal.
Do Centro Cívico já se sai no começo da rua Mitre, talvez a principal rua do comércio turístico de Bariloche, onde se concentram lojas de aluguel de roupa para neve e dezenas de chocolaterias das mais variadas fábricas locais.
Também tem onde comprar lembrancinhas, roupas e acessórios para frio, além de restaurantes e agências de turismo, aluguel de carro, etc.
Na Mitre ainda tem um pista de Patinação no Gelo, mas na beira do lago Nahuel Huapi (na altura do Centro Cívico) também tem uma, onde você patina olhando aquela linda paisagem.
O ingresso para a pista custa 150 pesos para qualquer idade e o tempo de patinação é ilimitado.
Ainda no centro da cidade você pode visitar o Museo del Chocolate, que funciona na Fábrica Havanna, uma das marcas de chocolate mais famosas por lá.
Lá você faz um passeio guiado pela história dessa guloseima, degusta um saboroso chocolate quente e vê os funcionários da fábrica preparando muitas delícias.
O final da visita é numa exposição com animais da Patagônia esculpidos em tamanho real.
Mais de 1.000 kg de chocolate foram utilizados para fazer as esculturas.
Outro ponto turístico do centro de Bariloche é a Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi.
Toda feita de pedra, a igreja foi projetada pelo arquiteto Alejandro Bustill, o mesmo responsável pela arquitetura do Hotel Llao Llao.
Lá dentro ainda tem uma pequena exposição que conta a história dos primeiros missionários que chegaram à região e belos vitrais para admirar.
E se você ainda tiver um tempinho antes ou depois de qualquer saída, pode aproveitar para passear nas margens do Lago Nahuel Huapi.
As crianças adoram brincar jogando pedras no lago e naquelas máquinas de fazer exercícios. Sem falar na bela vista para contemplar.
Ao longo da orla do lago no centro de Bariloche também tem alguns totens que sempre atraem os cliques dos turistas.
Villa La Angustura
Há cerca de 1 hora e meia de Bariloche está a Villa La Angustura, uma cidadezinha que capricha na arquitetura das montanhas.
Lá funciona o Cerro Bayo, que se auto intitula centro de Ski Boutique.

Base do Cerro Bayo
Na cidade, dá pra fazer caminhadas na beira do lago pra conhecer recantos com lindas paisagens.
Também é lá que fica o Bosque de Arrayanes.
Visitamos ainda uma antiga estação de trem que foi restaurada e hoje abriga lojinhas, restaurantes e antiguidades.
No espaço, chamado El Mercado, também tem uma pista de patinação no gelo.
San Martin de Los Andes e rota dos 7 lagos
Outra cidade nas redondezas de Bariloche visitadas pelos turistas é San Martin de Los Andes.
Para chegar lá você percorre a rota dos Sete Lagos, uma estrada sinuosa cercada por montanhas e pelos lagos Lácar, Machónico, Villarino, Falkner, Escondido, Espejo Grande e Correntoso.
A viagem até San Martin é bem mais longa que para Villa La Angustura, mas a cidade é uma graça, pequena e bem organizada.
O lugar fica ao pé da montanha e na frente de um lago com muitos barcos.
Deu pra perceber que não falta o que fazer em Bariloche né?! E olha que passamos 15 dias. Então aproveite as nossas dicas pra se programar.
Mas a viagem para Bariloche não termina nesse post. Contamos como foram as nossas vivências gastronômicas por lá e os dois lugares em que nos hospedamos: no centro e na beira do lago.
Agora uma última dica antes de você comprar as passagens da sua família para Bariloche.
Certifique-se que no trecho de escala em Buenos Aires você não precise mudar de aeroporto, algumas passagens são vendidas com essa pegadinha.
No nosso caso, fomos pelo Aeroparque Jorge Newbery na ida e na volta, sem precisar ir para o outro aeroporto de Buenos Aires que fica bem longe, o Ezeiza.
Então, se tiver alguma dúvida, mande seu comentário. Até o nosso próximo encontro!
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Você não paga nada mais por isso e ainda ajuda o blog a continuar compartilhando informações de qualidade para você e sua família.
Salve esse roteiro clicando no pin.
Bom dia Fabíola!
Adorei a sua postagem e as fotos, me alegro que vocês tenham desfrutado de Bariloche e conhecido bastante.
Um abraço e sucesso com o seu blog!
Obrigada Sabrina, quem sabe não voltamos para conhecer a primavera na região?! Sei que é um passeio lindo!
Abraços da nossa família.
Mto útil seu post. Vamos prata Bariloche dia 31 de agosto e queria uma informação: vc acha que vale a pena alugar carro ou remis são melhores? Estaremos em 4 adultos.
Agradeço se puder responder.
Oi Paula, que bom que gostou do post e espero que te ajude. Sobre o carro, isso vai depender de onde você vai se hospedar. Como na primeira semana ficamos no Centro, todos os passeios vão te pegar no hotel e dá pra ir andando pros restaurantes. Claro que tem passeios, como o Circuito Chico, que você pode fazer por conta própria, a desvantagem é que não terá as informações do guia. No nosso caso, não sentimos necessidade enquanto ficamos no Centro. Já na segunda semana alugamos carro porque saímos do centro e compensou bastante. Exploramos outros roteiros e também saímos de Bariloche. Pesquise as opções nas agências locais,normalmente mais baratas que as franquias. Só pegamos remi uma vez e foi mais caro que o taxi que meus pais pegaram, para fazer o mesmo percurso. Estou preparando outro post, dessa vez sobre experiências gastronômicas por lá. Em breve você poderá conferir. Um abraço e boa viagem!
ainda não conheço Bariloche, mas vontade é o que não falta! Deve ser maravilhoso viajar assim em família, ainda quero fazer uma viagem grande com toda a família pra um lugar assim! Abraços
Pois nós recomendamos, tanto o destino, quanto a experiência em família. Tenho certeza que você vai adorar!
Obrigada por nos acompanhar.
Adoreiii! Lugar lindo para curtir no inverno e no verão! Maravilhaaa demais!!
Sim, as paisagens mudam completamente durante as estações, é praticamente um novo lugar. Mas o inverno é sempre muito especial para as crianças.
Obrigada por acompanhar nossa família!
Post completo … Bariloche é tudo isso e eu nao sabia…rsrs
Vou compartilhar em minha fanpage.
Parabéns!
Obrigada Vaneza, que bom que gostou. Fique à vontade para compartilhar, adoramos inspirar os viajantes!
Já pensei tantas vezes em ir, mas ainda não deu. Agora, só ano que vem. :/
O importante é se programar, uma hora o desejo se concretiza. Espero que as dicas te inspirem e motivem ainda mais!
Se você fez esses passeios em 2016, provavelmente estávamos nos mesmos lugares kkkk. Inclusive também fizemos o passeio noturno no refúgio Berghof (tenho posts sobre isso no blog). Adorei seu post sobre meu destino preferido.
Sério Adriana?! Rs, que coincidência!! Que bom que gostou do post, agora também vou ver o seu conhecer as tuas impressões. Bjs.
Não fomos ainda a Barilovhe, mas nosso filho foi numa excursão da escola e simplesmente adorou. Quem sabe em breve iremos e com certeza utilizaremos suas dicas.
Que bom que as dicas vão contribuir. Adoramos quando conseguimos ajudar famílias e viverem felizes experiências. Temos certeza que será uma ótima viagem. Abraços!
Quanta foto linda dos passeios, deu para ver pelas dicas que deu para aproveitar bastante.
Obrigado por compartilhar.
Foram ótimos dias Diego, realmente foi bem legal.
Agora esperamos que a nossa experiência sirva pra ajudar outras famílias viajantes a aproveitarem o destino.
E se as dicas servirem também para outros tipos de viajantes, ficamos ainda mais felizes!
Obrigada por nos acompanhar!
Quantas dicas e fotos! Obrigada pelo post. Tenho vontade de levar as crianças para lá, deve ser mesmo divertido.
As crianças vão adorar Mila, afinal, quem não gosta de fazer boneco de neve e anjinho?! rs. Até os adultos entram na brincadeira!
Bariloche tem mesmo paisagens belíssimas não é?! Passei uma semana lá, uns anos atrás, mas para falar a verdade, eu não sabia que tinha tanta coisa para ver a fazer por lá! rsrsrsr Quase tudo o que você conta é novidade para mim! rsrsrsr É que passei uma semana inteira fazendo snow o dia todo: acordava no cerro Catedral e só saía quando as pistas fechavam. Jantava, dormia e no dia seguinte começava tudo de novo! 🙂
Pois é Ana, Bariloche tem muitos visitantes que vão só para curtir os esportes na neve. É uma outra forma de apreciar o destino, e tenho certeza que entre uma esquiada e outra, você teve tempo de contemplar aquelas lindas paisagens. Mas nada que impeça de voltar e conhecer outras possibilidades.
Beijos.
Que delicia de post! Neve é tudo de bom. rs Principalmente para quem ama um frio como eu! hahaha.. Quero muito ir a Bariloche esse ano. Depois desse post mais ainda!
Vá mesmo Keul, dá pra curtir bastante. Espero que as informações te ajudem a apreciar melhor esse belo destino. Abração!
Boa noite Fabíola, estou encantadacom sua viagem… conheci Bariloche em 2006, ainda sem filhos e amei, agora pretendo ir novamente julho, e adorei suas dicas, vc poderia me indicar a agência na qual vc comprou os passeios, especialmente o noturno no Cerro, e no refúgio Berghof??
Atualmente tenho percebido grande dificuldade em fechar alguns pacotes por agências brasileiras… outra pergunta: vc sabe dizer se o piedras blancas, qdo tem neve mantém o esquibunda em funcionamento???
Obrigada e parabéns !!!
Oi Claudia, que bom que você gostou do post, a gente faz com muito carinho pra ajudar os nossos leitores viajantes.
Nós fizemos todos os passeios com Sabrina, uma brasileira residente em Bariloche que trabalha numa agência local. Sugiro você pedir a ela uma cotação pra comparar o que vale mais a pena. Pra gente compensou fechar tudo por lá, inclusive aluguel de carro.
Acredito que o auge do Piedras Blancas é justamente na neve, aí todo mundo aproveita para escorregar e brincar bastante. Pra meus filhos, foi o passeio mais divertido.
Espero que se divirta na viagem para Bariloche. Obrigada por nos acompanhar. Aqui nesse link , você encontra informações sobre hospedagem e nesse outro post , sobre nossas Experiências gastronômicas por lá.
Segue o link do blog de Sabrina:
http://www.barilocheparabrasileiros.com/
Beijão!
Eu adorei as suas dicas e fotos e como tb irei p lá nesse mesmo período, por sete dias e c duas crianças, gostaria de saber quanto tempo mais ou menos gastou em cd passeio p eu organizar o meu roteiro, e se acha melhor mesmo fazer tdo c remis até do que c agências. Obrigada
Oi Andrea, fico feliz que tenha gostado do post.
Como viajamos com crianças e meus pais, fizemos tudo com calma, até porque passamos duas semanas em Bariloche. Por isso, no geral foi um passeio por dia.
Na primeira semana ficamos no centro, então não alugamos carro para fazer os passeios que seriam por agência e que teríamos que sair da sede deles. O circuito Chico, o jantar na montanha e Villa La Angustura, por exemplo, fizemos pela agência. Depois mudamos de hotel e alugamos um carro pra caber todo mundo. Talvez seja mais vantagem para você fazer o mesmo.
Mais informações sobre Bariloche você encontra aqui :
http://familiaqueviajajunto.com.br/category/destinos/bariloche/
Qualquer coisa é só dizer. Disponha sempre e boa viagem.
Olá, parabéns pelo roteiro!
Uma dúvida, se fosse para optar por só um passeio de barco, qual vc escolheria?
Vou com meu marido e filho de 5 anos.
Oi Rebeca, que bom que gostou do roteiro.
Sobre os passeios de barco, ambos são mais de contemplação, mas como você vai com seu filho de 5 anos, talvez o da Isla Victoria e do Bosque de Arrayanes seja mais interessante.
Tem a brincadeira com as gaivotas que anima bastante ainda no barco, depois a trilha pela ilha, talvez seja mais movimentado pra ele. Dizem até que Walt Disney se inspirou nos bosques de lá para fazer a floresta de Bambi, já é uma curiosidade, rs.
Espero que tenha ajudado e tenha uma ótima viagem!
Obrigada pela visita!
Bariloche é mesmo muito legal e sua postagem me deu vontade de voltar lá para fazer todos esses passeios. Obrigada pelas dicas.
Queremos voltar em outras épocas do ano para conhecer as cores de Bariloche em variadas estações, Sylvia, dizem que também é muito bonito.
Obrigada por nos visitar!